Em uma daquelas pedras jogadas aleatoriamente, sem qualquer significado aparente
estava o regresso que jamais regressaria, o olhar que não seria mais visto. Escuro. Sozinho sempre estava, e muitas vezes havia a companhia do frio. Ainda riam as vezes e em outras tinham sonhos e até brincavam.
Atrás do sumido brilho que foi preenchido por um olhar vazio e fosco, ouvia relatos que jamais imaginaria existir em alguém com tão pouco tempo de vida...
no papel esquecido, dentro de um livro que por algum motivo o havia deixado descansar,
encontrei o que eu tinha que soltar... lembrei do alivio e logo tive certeza que aquele desabafo contado somente pro papel realmente tinha me tirado um pouco da dor, de vê viver e morrer esquecido alguém invisível.
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